sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
.R.U.I.V.A.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Suspiros do coração...
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Mais um textinho bobo e sem porquê...
Poeminhas bobos, fúteis, triviais, frígidos e que não transparecem tudo o que deveriam transparecer. Acho que deixei minha inspiração largada em algum boteco por aí, só pode... Já faz alguns meses que não escrevo nada digno, não sei quando foi que parei de usar todo meu potencial. Assunto pra escrever, dissertar, poetizar não falta... Acho que eu estou com excesso de falta de inspiração. Preciso reencontrá-la...
Preciso me encontrar por esses caminhos infindos, preciso alguém que faça com que eu me perca e também faça com que me encontre. Alguém com quem eu possa sonhar, alguém pra me perder, pensar coisas fofas e sentir saudades de estar perto.
Alguém pra quem eu possa escrever, pra beijar até não ter mais forças, pra me perder e me fazer esquecer do tempo. Alguém pra me inspirar...
Aonde está você que não está aqui comigo?
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Escrever...
Em que língua cantar
As histórias que ouvi contar?
Em que língua escrever
Contando os feitos das mulheres
E dos homens do meu chão?
Como falar dos velhos
Das passadas e cantigas?
Falarei em crioulo?
Mas que sinais deixar
Aos netos deste século?
Ou terei de falar
Nesta língua lusa
E eu sem arte nem musa
Mas assim terei palavras para deixar
Aos herdeiros do nosso século
Em crioulo gritarei
A minha mensagem
Que de boca em boca
Fará a sua viagem
Deixarei o recado
Num pergaminho
Nesta língua lusa
Que mal entendo
Ou terei de falar
Nesta língua lusa
E eu sem arte nem musa
Mas assim terei palavras para deixar
Aos herdeiros do nosso século
Em crioulo gritarei
A minha mensagem
Que de boca em boca
Fará a sua viagem
Deixarei o recado
Num pergaminho
Nesta língua lusa
Que mal entendo
E ao longo dos séculos
No caminho da vida
Os netos e herdeiros
Saberão quem fomos
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Controversiando-me...
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Pensamentos insanos...
“Navegar é preciso... Viver não é preciso”
Encontro-me em um impasse.
Mais um impasse no meu dia a dia, mais uma dúvida, mais uma insegurança, mais um problema. Porém, acredito ser um novo impasse, uma nova dúvida, um novo medo. (um novo alguém?)
Assim como dizia Heráclito, nenhum homem nada duas vezes no mesmo rio. E tenho que admitir, já não sou mais a mesma Fernanda que eu era há poucos meses, muita coisa mudou. Tanto pro mundo (ou o mundo), quanto pro meu mundinho pokemon (ou o próprio mundinho pokemon).
A situação em que me encontro é, no mínimo, engraçada (embora eu não veja graça alguma, rs). Estou quase que no mesmo impasse em que me encontrava há pouco tempo. Porém, estou do outro lado do rio.
Tenho que confessar que estou confusa (uau, novidade!). Mas não é uma confusão ruim, não acredito que seja.
É engraçado como somos capazes de mudar em tão pouco tempo, e mais engraçado ainda como certas pessoas podem acabar tomando tamanha importância pra gente em tão pouco tempo. Curioso...
Se eu fosse descrever sobre meus atuais impasses.. Ah, levaria bastante tempo... Sei que sou do tipo de pessoa que fala pelos cotovelos, cuja vida é um livro aberto (sendo algumas paginas censuradas, né? haha), mas não tenho sido assim.E sinceramente? Não sei dizer o motivo...
Medo? Medo de me entregar? Medo de ser (mais uma vez) tudo em vão? Medo de enxergar determinadas coisas de um modo que não é tão verídico? Medo do quê???????
Poder me entregar eu poderia, e até talvez gostaria... Ando pensando muito, bastante... Estou dividida, cheia de dúvidas, inseguranças...
Acho que, independente da situação em que eu me encontre, sempre estarei assim.
Preciso aprender a me controlar, a separar meus sentimentos, a decidir o que realmente quero, a não ser tão insegura, a me valorizar mais... Preciso...
É, preciso... Uma precisão, uma necessidade... imprecisos...
“Navegar é preciso... Viver não é preciso”
Exatamente assim.
Nem mais, nem menos...
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Confusões de uma mente estranha
Eu... Sinceramente?
Não sei o que é que me dá...
Eu... Precisava... De alguém? De um ombro amigo?
De... É, talvez. Talvez...
Ou não... Eu sei bem o que gostaria, por mais que não seja certo...
É...
domingo, 26 de setembro de 2010
Cogito ergo poetizo :)
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
I search for my memories ♫
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Confusões e desconfusões
sábado, 4 de setembro de 2010
Wish I felt nothing ♫
It's better 'cause nobody knows you
When no one's your friend
It's better 'cause nobody leaves you
So you turned your back
On a world that you could never have
'Cause your heart's been cracked
And everyone else's is goin' mad
But I hear voices
And I see colors
But I wish I felt nothing
Then it might be easy for me
Like it is for you
Now all of these people
Come up from deep holes
Pullin' you down
And it's just no use
When all the abuse follows you 'round
By the morning you'd gone
Leavin' me here all alone
Sayin' it's no mystery
I know that nobody here needs me
But I hear voices
And I see colors
But I wish I felt nothing
Then it might be easy for me
Like it is for you
And I know you believe that you and me
don't belong here
And the worst we could do
Is keep trying to pretend we care
But I hear voices
And I see colors
But I wish I felt nothing
Then it might be easy for me
Like it is for you
Like it is for you
Like it is for you
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Pedaços ao vento
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Let's twist again ♫
Tem alguns dias em que estou querendo colocar alguns dos poemas de Manuel Bandeira que tanto gosto... Porém, não achava que seria interessante simplesmente jogá-los no blog, sem nenhum contexto aparente (ou pelo menos para os leitores, visto que pra mim há sempre pelo menos um).
‘Re-voltei’ (Sim, isso mesmo! Eu vivo voltando e parando) com exercícios físicos. Hoje me deu a louca e voltei do cursinho a pé... rs Fora chá verde, que tenho tomado algo em torno de
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-Índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra a sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não se importava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
- O meu porquinho-da-Índia foi a minha primeira namorada.
(BANDEIRA, Manuel.)
O poema acima é um dos primeiros que li de Manuel Bandeira. E talvez possa até dizer que seja um dos meus preferidos. Pobre Bandeira, por ser sempre rejeitado pelo porquinho? Ou pobre do porquinho por ter que agüentar um pretendente como Bandeira? rs
Enfim...
domingo, 22 de agosto de 2010
Continue a nadar... continue a nadar... ♫
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Palavras estranhas pra ninguém entender...
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Poeminhas
Felicidade foi-se embora
E a saudade no meu peito ainda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque sei que a falsidade não vigora
A minha casa fica lá detrás do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
Mas como é que a gente voa quando começa a pensar
---
Saudades, tantas saudades...
Ah que saudades...
Saudades do seu sorriso,
do seu jeitinho, do seu carinho.
Saudades dos seus beijos,
do seu toque, do seu afago.
Saudades do seu olhar,
da sua marra, das suas brincadeiras.
Saudades do seu abraço,
do seu jeito safado fingindo de anjinho, das suas mordidas.
Saudades de estar contigo o dia todo,
sentir seu cheiro, agarrar você e não soltar tão logo.
Saudades de te deixar putinho comigo,
de ficar putinha com você, de ficar com a cara amarrada e depois cair na gargalhada,
quarta-feira, 21 de julho de 2010
lute.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Resumão xD
Na volta, consegui dormir um pouquinho mais... Era pra ter ido com um cara do meu lado. Mas, por sorte, ele trocou pra uma poltrona vazia do nosso lado enquanto eu dormia \o/ Quase perdi um brinco meu que eu adoro, isso por descuido meu, que não tinha guardado-o no lugar certo .__. Tinha um cara roncando no ônibus que tava me irritando profundamente, toda hora acordava com o mala roncando u.u